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Mostrando postagens de abril, 2017

Como seria bom se pudéssemos, para sempre, dividir o mesmo pé de limão... - junho de 2015

Toda vez que somos privados, mesmo que temporariamente, da convivência com aqueles que amamos, que temos afinidades, fico rememorando um sentimento que tenho: que maravilhoso seria se pudéssemos estar sempre próximos fisicamente, morar num terreno bem grande com casas com pequenos portões de acesso, dividindo o mesmo canteiro de temperos, o mesmo pé de limão... Que bom seria se pudéssemos tod a noite dividir conversas sobre a vida reunidos na cozinha ao redor da mesa, comendo frango com quiabo... Que bom seria se pudéssemos voltar a ser estrelas sem levar nenhum sentimento de tristeza. .. Que triste é não saber quando será o último abraço e às vezes, não dar o melhor da gente em todos os abraços....O meu último foi um abraço de alma... Feliz por conversar uma última vez sobre a vida...

Dia a dia nº 2 - fevereiro de 2017

Normalmente a gente anda numa correria que esquece de como é sentir o vento tocando os cabelos, os raios de sol acarinhando o rosto da gente... E foi assim que eu encontrei esses garotos de alma bonita! Pra ver como as coisas são: tem coisa que a gente nem sabe que vai ser, mas vai. E assim, no meio daquele atropelo, daquela correria que todo mundo tem por precisar chegar na hora, que eu meio que “caí” no busão do “Riu Tavarish” e avistei aquele último banquinho lá no fundo do corredor, que era pra ser meu. No meu pensamento aquele banquinho ali é bem perigoso com uma freada brusca porque não tem nem onde segurar, mas quando é assim, pra gente ser plateia, ahhh, mas é lindo demais. Então de repente, eu “caí” sentada ali naquele lugar e avistei de camarote, do melhor lugar da plateia, dois sorrisos cantantes: um com a viola, outro com a caixa, outro com a viola, um com a caixa! Não é coisa fácil de se fazer: tocar viola e batucar bem batucada uma caixa, na sanfona do busão, naquele par